“Metade do dinheiro que eu gasto, em publicidade, vai para o lixo.
O problema é que eu não sei qual é esta metade…”
(Henry Ford)
“Metade do dinheiro que eu gasto, em publicidade, vai para o lixo.
O problema é que eu não sei qual é esta metade…”
(Henry Ford)
Nós sempre nos preocupamos com o Retorno de Investimento em Marketing, bem antes do início deste século XXI! Aquela famosa frase atribuída a Henry Ford (acima citada) foi sempre um ruído de fundo que nos acompanhou em todas as decisões que tínhamos que tomar.
Parecia que o Marketing era um a disciplina um tanto nebulosa e etérea, na qual o desperdício de dinheiro era inevitável. Até que começaram a surgir, nas últimas quatro décadas do século XX, algumas abordagens que atacavam de frente este problema.
Estivemos entre os primeiros no Brasil a usar, ainda que timidamente, o D.A.G.M.A.R (Defining Advertising Goals for Measured Advertising Results), a empregar métodos de Pesquisa Operacional, como a Programação Linear, a Teoria do Jogos e etc., no Planejamento de Marketing. Até que chegamos à última década do século XX, na qual o incrível aumento da capacidade de processamento eletrônico de dados nos permitiu “surfar” e mergulhar fundo na otimização dos processos mercadológicos.
Hoje, em pleno século XXI, temos o privilégio de viver a maior quebra de paradigmas da História. Como sempre fomos “viciados” em estar na “ponta de lança” (leading edge) dos Métodos Quantitativos aplicados ao Marketing, estamos tendo a oportunidade de ajudar muitas empresas e executivos a otimizar seus recursos.