Isso afeta drasticamente o modo das pessoas pensarem, se relacionarem e tomarem decisões.
A quebra de paradigmas acarreta rupturas que está tornando obsoletas da noite para o dia formas de planejar, de agir e monitorar o que acontece nos diversos mercados de produtos e serviços.
O Marketing não pode ser gerenciado como no início do século XXI.
Vemos planejamentos ainda baseados em conceitos ultrapassados e vultuosos gastos em propaganda decididos de forma intuitiva, que são como “tiros na água”. Criatividade e muito dinheiro saindo pelo ralo....
O ambiente mercadológico não está simplesmente “mudando” ou se “transformando rapidamente” como alguns dizem.
Por isso, estamos cercados hoje por “coisas” para as quais ainda não temos nomes adequados. E se não temos nomes é porque elas ainda não fazem parte da nossa “realidade”. Vemos com admiração essas “coisas” e simplesmente as avaliamos como uma “sacada inteligente” e eventual que alguém teve.
E as que não dão resultado são justificadas por explicações intuitivas, mas falsas. Felizmente, as mesmas causas da quebra de paradigma também oferecem a possibilidade de colher uma quantidade de dados (capacidade de processamento eletrônico, de fazer análises complexas, usar modelos matemáticos e estatísticos) como nunca havia sido possível.
Por não compreenderem a complexidade dos processos, muitos executivos agem por tentativa e erro, causando a maior crise da história do marketing.
As empresas precisam aprender a “surfar” na onda desse tsunami que está inundando o mundo dos negócios, antes que sejam afogadas por decisões equivocadas e acabem superadas pelos seus concorrentes mais atentos!